CRÍTICA: "Boa Sorte, Leo Grande". Um drama espirituoso e pungente sobre nós mesmos
Nancy Stokes, uma viúva de 55 anos, que nunca esteve com nenhum outro homem que não seu marido, decide viver novas experiências e contrata um garoto de programa, Leo Grande. Pra você que tem problema com texto, no video a cima, tem a critica do nosso querido parceiro Math, lá no canal dele o Cine com Math Dirigido por Sophie Hyde e roteirizado por Katy Brand, longa é um drama recheado de humor e diálogos rápidos e vorazes. Situado em um quarto de hotel, o longa se divide em capítulos ou, melhor, encontros dos protagonistas. Emma Thompson entrega, talvez, a melhor atuação de sua carreira. Uma mulher insegura, assustada, nervosa. Dylan McCormack, não fica atrás no brilhantismo e construí um personagem bem humorado, simples, atencioso. Nancy é a representação do conservadorismo com pitadas de insegurança e Leo Grand é o jovem de mente aberta, que recebe os pedidos de seus clientes com a maior naturalidade. Estes dois mundos, tão diferentes, se chocam em algo que po...